Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), as micro e pequenas (MPE’s) empresas representam 98% da estrutura comercial do país. O Instituto afirma que, em julho de 2007, as MPE’s no Estado do Rio ocuparam 1,9 milhão de pessoas e geraram 24,9 mil novos empregos.
Em Itaperuna as MPE’s confirmam esses dados. Maiores contratantes na cidade, as pequenas empresas garantem o sustento de muitas famílias. Num bairro periférico, por exemplo, uma modesta fábrica de vassouras mantém sete pessoas empregadas. São estudantes que custeiam seus cursos e chefes de família que, dali, retiram o pão de cada dia.
Segundo o proprietário da Vassouras Itaperuna, Itamar Ferreira, ele movimenta renda para o município e ajuda a comunidade, empregando algumas pessoas. Itamar diz gostaria de contar com a parceria de outros empreendedores e sugere: “Aqui na cidade poderia ter empresas de reciclagem. Eu compro material de diversos lugares do Brasil, porque aqui não tem.”
As matérias-primas usadas na fabricação das vassouras vêm de outros estados, algumas são nativas, como por exemplo, a piaçava, que vem da Bahia. A bacina, um produto usado no meio da piaçava, é trazido do Amazonas. O cabo da vassoura, que é de um simples pinus, vem de Santa Catarina. O fixador do cabo - aquela madeirinha quadradinha - vem do Pará. A latinha que segura a piaçava e divulga a marca, vem de Juiz de Fora (MG)
Perguntado sobre o por quê de comprar matéria-prima tão longe, Itamar disse que na região não exitem empresas fornecedoras, “nem a latinha da vassoura ninguém fabrica por aqui”. Ele sugere que empresas poderiam reciclar latas e fornecer para diversos empreendedores.
Com produção média de 50 dúzias de vassouras por dia, a fábrica itaperunensse abastece todo o estado do Rio há 17 anos, concentrando suas vendas na região noroeste, pois não compensaria disputar mercado em outros estados, já que a despesa com transporte comprometeria o lucro.♠
Em Itaperuna as MPE’s confirmam esses dados. Maiores contratantes na cidade, as pequenas empresas garantem o sustento de muitas famílias. Num bairro periférico, por exemplo, uma modesta fábrica de vassouras mantém sete pessoas empregadas. São estudantes que custeiam seus cursos e chefes de família que, dali, retiram o pão de cada dia.
Segundo o proprietário da Vassouras Itaperuna, Itamar Ferreira, ele movimenta renda para o município e ajuda a comunidade, empregando algumas pessoas. Itamar diz gostaria de contar com a parceria de outros empreendedores e sugere: “Aqui na cidade poderia ter empresas de reciclagem. Eu compro material de diversos lugares do Brasil, porque aqui não tem.”
As matérias-primas usadas na fabricação das vassouras vêm de outros estados, algumas são nativas, como por exemplo, a piaçava, que vem da Bahia. A bacina, um produto usado no meio da piaçava, é trazido do Amazonas. O cabo da vassoura, que é de um simples pinus, vem de Santa Catarina. O fixador do cabo - aquela madeirinha quadradinha - vem do Pará. A latinha que segura a piaçava e divulga a marca, vem de Juiz de Fora (MG)
Perguntado sobre o por quê de comprar matéria-prima tão longe, Itamar disse que na região não exitem empresas fornecedoras, “nem a latinha da vassoura ninguém fabrica por aqui”. Ele sugere que empresas poderiam reciclar latas e fornecer para diversos empreendedores.
Com produção média de 50 dúzias de vassouras por dia, a fábrica itaperunensse abastece todo o estado do Rio há 17 anos, concentrando suas vendas na região noroeste, pois não compensaria disputar mercado em outros estados, já que a despesa com transporte comprometeria o lucro.♠
Anderson Motta
Um comentário:
vassoura? quem quer saber disso?
balela! esse texto ta u,ma bost*
vai se fud*
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